Há governantes e governados Mas há, também, os que, sob o poder do príncipe, tentam orientá-lo, moldar-lhe a conduta.
A referência ao príncipe logo lembra Maquiavel e seu texto tão  famoso, padrão que identifica e delimita essa tarefa, por vezes não exitosa, de aconselhar os dirigentes.
Reúnem-se, aqui, alguns desses exemplos, de textos que se escreveram para a educação de chefes de governos. É rica a seara: há
quem tenha contado cerca de mil livros da espécie, vindos à luz entre os séculos nono e o século dezoito.
Começa-se com um vitorioso, Isócrates. Em Fedro, Platão fala dele, pela voz de Sócrates:
“- Isócrates é jovem ainda, meu querido Fedro, sem embargo direi o que espero dele.”
E depois:
“- Parece-me que possui demasiado gênio para comparar sua eloquência com a de Lísias e que sua natureza é mais generosa.
Não me admiraria que, com o avançar dos anos, brilhe o conselho aos governantes gênero que cultiva até o ponto em que seus predecessores pareçam crianças a seu lado e que, pouco satisfeito de seus êxitos, se veja impulsionado até ocupações mais elevadas devido a divina inspiração.”

Esta coleção clássica é um importante coletânea de textos que vale cada linha lida.

Clique no título abaixo e confira:

 

CONSELHOS AOS GOVERNANTES – · Isócrates · Platão · Kautilya · Maquiavel · Erasmo de Roterdã · Miguel de Cervantes · Mazarino · Maurício de Nassau · Sebastião César de Meneses · D. Luís da Cunha · Marquês de Pombal · Frederico da Prússia · D. Pedro II

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