Alexandre Presto

 

Estol econômico mundial

Previnas-se!

O Cenário econômico que vivemos hoje de Crise ou Recessão, alardeado pela Imprensa Nacional e Internacional está ERRADO,  vivemos de fato uma NOVA DEPRESSÃO, mas quando se ouve falar nela, não se tem a ideia do que é de fato viver em uma DEPRESSÃO, a não ser que você tenha a mesma idade da rainha da Inglaterra, mas logo pensamos nas imagens P&B na década de 30 retratando longas filas de esfarrapados e famintos a espera da sopa, mas na verdade essas filas foram substituídas pelos Cartões de Crédito Alimentar nos EUA e programas sociais na Europa e aqui no Brasil, gerando muitas vezes um assistencialismo populista barato, perpetuando a pobreza e compra de votos.

 

Saber compreender essa situação é fundamental para sua sobrevivência como cidadão nos dias atuais, a fim de preservar seus bens, sua renda, seu emprego e seu patrimônio.

No mundo todo, aprendemos sobre as fazes dos momentos cíclicos, de prosperidade e de dificuldade que todos nós passamos em nossas vidas. Na verdade isso se refere ao fato de que tudo no universo, obedece a um ciclo que vai e vem, de apogeu ao declínio, do nascimento a morte, do dia a noite e da noite ao dia e das quatro estações da natureza como um perpétuo contínuo!

Aprendemos através dos mais velhos também, de que para saber lidar em situações adversas é preciso primeiramente compreende-las, somente assim poderemos calcular com mais precisão que direção daremos aos nossos passos!

Nesse sentido meu caro ouvinte de compreensão da nossa atual e futura situação econômica brasileira e mundial, é que venho trazer informações no sentido de elucidar a verdade a respeito do tema!

Desde de 2007, com a crise imobiliária americana junto aos derivativos tóxicos, iniciadas pelo ex-presidente do FED, Alan Greenspan, que promoveu o crescimento econômico através do consumo gerado pelas hipotecas das casas dos cidadãos norte-americanos, tivemos consequências catastróficas em todo o sistema econômico mundial, com fechamentos de bancos até então sólidos e seculares, com a falência de grandes e muitas pequenas empresas, índices alarmantes de aumento de endividamento generalizado e de desemprego, afetando de forma direta como uma reação em cadeia, as Receitas e Dívidas dos Estados ao redor do mundo todo, sem distinção ao Brasil, que aliou a toda essa situação uma maquiagem fajuta de incentivo ao consumo de forma insustentável a médio prazo, junto também a uma desastrosa política econômica do Lulopetismo de tomada de poder a qualquer custo através do Mensalão e do Petrolão, resultando no total desequilíbrio fiscal do Brasil.

O fato é que desde a profunda crise mundial startada em 2007, os problemas não foram resolvidos definitivamente. Ao invés disto a sujeira foi varrida para debaixo do tapete dos Bancos Centrais de muitos países, que adquiriram dívidas insustentáveis pelo simples fato de serem impagáveis! Uma prova disso se dá pelo próprio aumento da dívida americana, a principal economia do mundo em relação ao seu PIB de 2.007 para cá, ou seja:

Uma prova disso se dá pelo próprio aumento da dívida americana, a principal economia do mundo em relação ao seu PIB de 2.007 para cá, ou seja depressão

Por tanto se o diagnóstico da doença da Economia Mundial está errado, como alegam muitos, entre os quais  Paul Krugman, vencedor do prêmio Nobel de Economia em 2.008, temos a certeza de que o remédio usado está errado, portando não curará a doença certa!
Alguns tentam explicar esse comportamento por temer um contágio generalizado que aceleraria um colapso econômico mundial sem esperança de conserto, outros já alegam ser um comportamento nefasto de forma premeditada e usurária, a fim de se seguir os interesses de redução populacional na agenda da elite Global.

 

Ou seja, estamos vivendo de fato uma NOVA DEPRESSÃO!

 

O primeiro passo para a construção de um diagnóstico correto, é entender o conceito do que é uma DEPRESSÃO, e podemos encontrar a melhor definição no clássico de 1936 de John Maynard Keynes, “Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”. Nele Keynes explica que uma “DEPRESSÃO”, “é uma condição crônica de atividade subnormal por um período considerável, sem nenhuma tendência do Mercado em direção à recuperação ou ao colapso completo”.

Keynes explicou ainda sobre a atividade “subnormal” da economia com relação a queda no PIB, que podemos ainda ter índices de crescimento econômico em uma DEPRESSÃO, porém o problema persiste no fato que este crescimento se dá abaixo da tendência, e não consegue gerar empregos e renda suficientes para o próximo ciclo econômico, e ficar a frente da dívida nacional.

Esse fenômeno é exatamente o que ocorre em diversos países hoje, principalmente na Europa, EUA e Brasil.

O significado de DEPRESSÃO, não é simplesmente o crescimento negativo, mas sim abaixo da tendência, enquanto que na CRISE ou RECESSÃO, o que ocorre é um problema de fluxo financeiro, escassez de crédito o que acaba levando a um desequilíbrio econômico pela própria retenção de fluxo, gerando concentração de renda para poucos e carestia para muitos.

Na CRISE ou RECESSÃO obtemos a retomada do equilíbrio com intervenções no fluxo financeiro do mercado e incrementos de políticas fiscais pelo Governo.

Já na DEPRESSÃO o problema é muito mais grave, pois o desequilíbrio se dá devido a problemas de Ordem estrutural, necessitando então de soluções estruturais de acordo com a natureza de cada país, lições estas já apreendidas a duras penas pela humanidade na década de trinta, ou seja, no caso específico do Brasil , são necessárias a aplicação de Reformas profundas no Sistema como:

no caso específico do Brasil , são necessárias a aplicação de Reformas profundas no Sistema. depressão

Obs.:  A reforma Previdenciária do Governo Temer não se encaixa no contexto de reformas estruturais brasileiras, pelo simples fato de estar a serviço de atender aos interesses especificamente do Mercados Financeiro como os Bancos e seus produtos de Previdência Privada.

Diante da verdadeira realidade dos fatos aqui expostos, é necessário que você compreenda a gravidade da atual situação para saber como proceder com relação aos seus hábitos de consumo e direção dos passos futuros a fim de preservar seus bens, sua renda, seu emprego e seu patrimônio ou seja:

Diante da verdadeira realidade dos fatos aqui expostos, é necessário que você compreenda a gravidade da atual situação da depressão

Como disse no início, estamos passando por uma fase ruim do ciclo, talvez até a pior fase econômica de nossas vidas, mas precisamos nos preparar adequadamente para a transição desta forte tempestade chamada de NOVA DEPRESSÃO, mesmo que cheguemos a um colapso econômico isso não será o fim, e sim um novo recomeço, aí sim quem sobreviver passando incólume pela tempestade verá e viverá com certeza a bonança que se seguirá de um período próspero de desenvolvimento!

 

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