Todos os brasileiros hoje estão preocupados com os destinos do Brasil. E todos indiscriminadamente concordam que nós não precisamos de reuniões que não levem a nada e nem de uma máquina pública do tamanho que temos no Brasil.
Temos no Brasil uma das maiores arrecadações do Planeta, advinda da maior carga tributária que se tem notícia. No entanto, temos também um dos maiores índices de mortalidade infantil, a maior rede de esgoto a céu aberto e um analfabetismo de fazer vergonha.
Segundo a Unesco, o Brasil é o 8º País com mais adultos analfabetos do mundo. Isso tem nome: uma péssima distribuição de renda e um dos maiores índices de corrupção do mundo. O Brasil atingiu no ano passado a sua pontuação mais baixa e a pior colocação no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), divulgado anualmente pela Transparência Internacional, desde que a metodologia passou a permitir a comparação anual, em 2012. Com 35 pontos – em uma escala de 0 a 100 –, o País é agora o 105.º colocado entre 180 nações avaliadas. Em 2017, estava com 37 pontos no 96.º lugar .
Apesar disso, o Brasil é um País gigante, com uma economia extremamente forte, que passa por uma das piores recessões da história, causada por sucessivos desgovernos e não precisa do número de senadores, deputados e assessores na quantidade existente atualmente. Precisa sim de homens honrados que justifiquem os votos que receberam nas urnas e não precisa de centenas de secretários que não chegam a nenhuma decisão favorável para a população. O Brasil precisa de políticos trabalhadores que sempre estejam com objetivos da melhoria da vida do povo.
Precisamos de hospitais, escolas, estradas bem cuidadas, além de empregos e de serviços que nos façam progredir, que tragam para nossos filhos um futuro melhor pois o que estamos conseguindo ver é que uma quadrilha que ficou no poder por mais que 15 anos e que ainda está conseguindo roubar o povo, tirando todo e qualquer futuro de nossos filhos.
Sabemos que uma andorinha sozinha não faz verão e que precisamos de políticos que apoiem o presidente na criação de alternativas e caminhos para o Brasil. O País não vai deslanchar se não houver vontade política. Se não tivermos políticos sérios não adianta democracia, porque vamos para o buraco democraticamente.
Precisamos de apoio para as reformas e de políticos que pensem no legado que vão deixar para os brasileiros e não na próxima eleição.
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